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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Faça o seu pedido Online


Com a mais nova atualização do Aplicativo Açaí Paidégua é possível fazer o seu pedido online!

 Aplicativo com sabor de Açaí.

Pensando em conectar os consumidores de Açaí que acessam a Internet, aos estabelecimentos certificados pela Vigilância Sanitária e com o selo de qualidade "Açaí Bom", criamos o aplicativo Açaí Pai Dégua: a única rede online de estabelecimentos e consumidores de Açaí.

Além disso:
- Você encontra os pontos de venda de Açaí mais próximos da sua localização;
- Você pode compartilhar nas redes sociais seus ponto de Açaí favoritos;
- Você agora não precisa sair de casa para comparar preços;
- Encontre estabelecimentos que fazem Delivery, ligue e peça já o seu Açaí;
- Verifique os horários de funcionamento e de entrega do Açaí;
- Encontre vários telefones de contato do estabelecimento;
- Entenda o processo de manipulação correta do fruto e saiba sua real importância;







Geovane Freitas
Socio/Co-fundador na empresa Açaí Paidégua.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Preços do açaí sobem mais de 38% em apenas 5 meses

Preços do açaí sobem mais de 38% em apenas 5 meses

Pesquisa do Dieese mostra que tendência de alta continua

Em 22 de junho, 2016

Da Redação
O preço do litro do açaí já sofre alta estimada em 30% nos cinco primeiros meses de 2016, superando os números da inflação - calculada em 4,60% no período. Os informes são do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA). Em maio, o preço do produto continuou com a tendência de alta pelo quinto mês consecutivo. Esses aumentos ocorreram de forma generalizada em feiras, supermercados e pontos de vendas de Belém e região metropolitana.
Segundo a pesquisa do Dieese/PA, a trajetória no preço do litro do produto comercializado na Grande Belém entre janeiro e maio não foi uniforme. O açaí, do tipo médio, o mais consumido pela população, teve o litro comercializado ao preço de R$ 17,33, em dezembro do ano passado. Em janeiro, já custava R$ 17,78, R$ 18,17 em fevereiro; R$ 21,54 em março; R$ 22,99 em abril e chegou a R$ 23,95 em maio. Assim, o açaí do tipo médio apresentou alta de 4,18% em maio em relação aos preços praticados em abril. Nos cinco primeiros meses de 2016, segundo Roberto Sena, supervisor técnico do Dieese/PA, de janeiro a maio, o preço do açaí do tipo médio teve alta estimada em 38,20% contra uma inflação de 4,60% calculada para o mesmo período pelo Indice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: http://www.ormnews.com.br/noticia/precos-do-acai-sobem-mais-de-38-por-cento-em-apenas-5-meses



segunda-feira, 25 de abril de 2016

Aplicativo “Açaí Pai D’Égua”



Imagem do Google Play
Alunos do curso de sistemas de informação da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) criaram um aplicativo para smartphones que visa facilitar o processo de compra do açaí em Belém, através do rastreamento dos pontos de venda mais próximos do cliente. Com o aplicativo “Açaí Pai D’Égua”, desenvolvido pelos estudantes Geovane Freitas, Jairo Sousa e Rayan Teixeira, também é possível saber a origem do produto, condições de transporte e os serviços proporcionados pelos pontos de venda.
Os estabelecimentos rastreados terão o “selo açaí bom”, garantindo que o batedor de açaí está manipulando o produto de forma correta, dentro dos padrões da vigilância sanitária. A ideia surgiu após a um trabalho de conclusão de curso. “Hoje, para um batedor ser certificado, ele deve atender a algumas exigências: o prédio, por exemplo, deve estar em boas condições, deve ser todo azulejado e fechado”, explica o aluno Jairo Sousa.
Segundo o professor dos alunos, Fábio Bezerra, o aplicativo está sendo aceito e bem avaliado pelos usuários. ”Vale observar que para a comunidade esse aplicativo é utilíssimo, pois ajudará a selecionar melhor onde comprar açaí com qualidade e de uma maneira simples. A resposta que temos tido da comunidade é positiva e confirma essa hipótese”, conta o professor.
“Não se trata de fazer uma propaganda daquele ponto, mas mostrar o comprometimento daquele batedor com o produto que ele está oferecendo e que nem sempre difere de preço, pois o preço do comerciante que possui o Selo Açaí Bom muitas vezes é o mesmo daquele açaí que não tem o Selo”, diz um dos criadores do aplicativo, Rayan Teixeira. “Os outros batedores, ao verem que isso atrai mais consumidores, buscarão ter o selo de qualidade para ter o seu ponto rastreado no mapa. Por isso, acreditamos que o projeto ajudará no aumento da renda dos batedores”, complementa Geovane Freitas.
 O aplicativo “AçaPai D’Égua” é gratuito, sendo obtido pela google play store. Ele está disponível apenas para o sistema operacional Android.

sexta-feira, 17 de julho de 2015

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Aplicativo disponível na Play Store mostra pontos de açaí de qualidade.

Além de mostrar os pontos de açaí (somente os que possuem o selo Açaí Bom) mais próximos a você, o app Açaí Pai D'égua disponibiliza informações a respeito do Branqueamento e sobre o selo de qualidade Açaí Bom. O app está disponível na Play Store e pode ser acessado neste link. O app desenvolvido pelos estudantes de Sistemas de Informação na UFRA,
 Geovane Freitas e Rayan Teixeira,
apresenta diversas funções úteis, como: Mostrar qual ponto de açaí com
 selo de qualidade está mais próximo de você, traça rotas da sua posição 
atual até os pontos de açaí desejados, disponibiliza informações
 de contato e muito mais!

Açaí do Cowboy
Açaí do Cowboy


Açaí do Cowboy

sábado, 14 de março de 2015

HIGIENIZAÇÃO DO AÇAÍ - AÇAÍ BOM



HIGIENIZAÇÃO DO AÇAÍ SEGUNDO O DECRETO 326/2012


ATENÇÃO!
Se o ponto de Açaí de sua preferência não seguir as boas práticas você vai consumir açaí contaminado.


AQUI A GENTE SEGUE AS BOAS PRÁTICAS DA SESMA/DVISA.
TEMOS O SELO DE QUALIDADE DA PREFEITURA DE BELÉM - AÇAÍ BOM!
LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA!
CONSUMA, SABOREIE E RECOMENDE O AÇAÍ DO COWBOY. 

Atenciosamente.

CATAÇÃO

SUJEIRA QUE SAI DA CATAÇÃO (DESCARTADO)

PRIMEIRA LAVAGEM
SUJEIRA QUE SAI DA PRIMEIRA LAVAGEM (DESCARTADO)

SEGUNDA LAVAGEM - COLOCA O FRUTO DE MOLHO NO CLORO POR 20 MINUTOS

SUJEIRA QUE SAI DA SEGUNDA LAVAGEM - A ÁGUA ESTÁ CONTAMINADA: COLIFORMES FECAIS, SALMONELA, ESTAFILOCOCOS, ETC...


TERCEIRA LAVAGEM - RETIRAMOS O EXCESSO DE CLORO COM ÁGUA POTÁVEL
 A ÁGUA DA TERCEIRA LAVAGEM - AÇAÍ COMPLETAMENTE LIMPO


BRANQUEAMENTO - MERGULHAR O FRUTO NA ÁGUA DE 80ºC POR 10 SEGUNDOS (PREVENÇÃO DA DOENÇA DE CHAGAS).
  RESFRIAMENTO - MERGULHA O FRUTO EM ÁGUA FRIA POTÁVEL

DESPOLPAMENTO 

PRONTO PARA O CONSUMO
AÇAÍ 100% SAUDÁVEL!

Selo Açaí Bom - Consumir o açaí de qualidade.




FONTE: Revista Pará + Ed 150 e 154.

sexta-feira, 6 de março de 2015

MPE faz alerta: açaí continua sendo vendido com mistura

Belém, 06 de março de 2015.

FONTE: Jornal O Liberal

          

            Vigilância Sanitária interditou dois outros pontos de venda em Icoaraci



(Para acompanhar a matéria completa assine, O Liberal.)
As misturas do açaí vendido na Grande Belém com papel higiênico, acetona, amido de milho e liga neutra continuam sendo feitas, segundo alertou ontem o Ministério Público Estadual. Pela manhã, dois pontos de venda que já haviam sido notificados pelo Departamento Municipal de Vigilância Sanitária (Devisa), há mais de 90 dias, foram fechados em Icoaraci. Vários outros pontos estavam na lista da fiscalização conjunta do Devisa com o MPE, a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Pará (Procon-PA), a Guarda Municipal de Belém (GMB) e a Polícia Militar, mas estavam fechados, o que levou as autoridades sanitárias a crer que os batedores foram informados, depois que começaram as primeiras visitas. 
Outros três pontos, também fiscalizados antes, já haviam sido notificados. A interdição foi necessária diante do descumprimento das recomendações feitas na primeira fiscalização. No  ponto do comerciante e mototaxista Ronaldo Fialho, que trabalha com a venda de açaí há mais de dez anos, na rua 8 de Maio, a única coisa em boas condições era o gato de estimação, O animal transitava pelo local de manipulação do açaí, onde sua ração era estocada e servida. Vários instrumentos, recipientes e utensílios estavam sujos e mal conservados e o açaí que estava sendo batido era reaproveitado de outro produto congelado. Tanto lá quanto nos demais pontos visitados, foram coletadas amostras para identificar o grau de adulteração e os produtos possivelmente utilizados.
Pouco tempo depois, Ronaldo Fialho voltou a bater açaí, alegando que era para consumo próprio. No entanto, a estocagem estava sendo conduzida exatamente da mesma forma que para comercialização. Fialho arrancou os cartazes de interdição e faixas de lacre e por isso foi conduzido à Delegacia do Consumidor para prestar esclarecimentos. “O jeito é virar ladrão e ir roubar. Como que posso trabalhar desse jeito?”, esbravejou. “Me exigiram um monte de coisas para o ponto que não tenho como pagar. Fui ao Banpará e foram só R$ 500 liberados e no Banco da Amazônia R$ 1.500. Só a máquina é mais de R$ 6 mil”. O MPE informou, entretanto, que a menor linha de crédito é de R$ 3 mil.
Em outro comércio, ainda na rua 8 de Maio, além do açaí, vários outros produtos eram vendidos. O ponto não é um dos cerca de 6 mil reconhecidos e registrados pelo Devisa em Belém e seus distritos. A presença de crianças correndo pelo local de manipulação foi uma das irregularidades encontradas, assim como a máquina, em péssimas condições. A interdição foi feita, mas não houve descumprimento, apesar de o dono ter ficado irritado e ter dito, também, que iria virar criminoso. “Infelizmente não pudemos ir em outros pontos, pois a rede de contatos deles informou da fiscalização e atrapalhou. Tínhamos vários pontos com informação de usarem as misturas irregulares”, avaliou a coordenadora de Monitoramento da Qualidade do Açaí do Devisa, Stela Avelar.
“Em todos os pontos, vamos coletar amostras para saber se está ocorrendo mistura como amido, acetona ou mesmo papel higiênico, como continuamos encontrando. Na quarta-feira, tivemos uma reunião com 14 vendedores dos bairros do Guamá, Jurunas, Benguí e Canudos, por conta dos resultados de amostras coletadas e totalmente irregulares e contaminadas”, declarou a médica veterinária do MPE, Maria do Carmo Farias.
Não muito distante dali, um bom exemplo: depois de ter o ponto acusado de usar misturas para adulterar o açaí, Mary Chaves reformou seu local de venda, entrou para uma associação de vendedores e estabeleceu divisórias para o atendimento. “Estou corrigindo os problemas. Afinal, meu açaí tem nome e é o meu”, disse a comerciante.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Encontro de Negócios - Hotel Sagres

Belém, 23 de fevereiro de 2015

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios
Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios


Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios

Açaí do Cowboy no Encontro de Negócios


sábado, 29 de novembro de 2014